O outro lado da dor
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Dia 16
Sentada em frente a um aglomerado de cor(es). Dedos que já não obedecem às vontades do cérebro. O vento acaricia as dores, agora constantes, imparáveis.
Como se a música tivesse desistido de criar e sustentar (a) vida.
1 comentário:
Filipe Campos Melo
7 de agosto de 2018 às 10:01
revisitando tua escrita, num outro lugar da criação
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revisitando tua escrita, num outro lugar da criação
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